Você Sabe o que Suas Unhas Estão Tentando te Dizer Sobre Sua Ansiedade?

Sabe aquele momento em que você percebe que suas unhas estão curtinhas, e nem lembra quando começou a roê-las? Pode ser que isso aconteça enquanto você está assistindo a um filme, ou talvez em um dia mais corrido no trabalho. A verdade é que roer as unhas não é só uma mania: especialistas apontam que cerca de 30% da população mundial tem esse hábito, conhecido como onicofagia, e ele pode ser um sinal de algo mais profundo, como ansiedade ou até outros transtornos emocionais. No Brasil, onde a ansiedade afeta 9,3% da população, segundo a Organização Mundial da Saúde, entender o que está por trás desse comportamento pode ser o primeiro passo para uma vida mais leve. Vamos conversar sobre isso e descobrir como transformar esse hábito em um caminho para o bem-estar?

Roer Unhas: Um Sinal Silencioso de Ansiedade

Roer as unhas muitas vezes começa na infância ou adolescência, por volta dos 6 anos, e pode acompanhar a pessoa por toda a vida. Um estudo da Journal of Behaviour Therapy and Experimental Psychiatry de 2025 reforça que esse hábito não é apenas uma questão estética: ele está frequentemente ligado a estados emocionais como ansiedade, estresse ou tédio. No Brasil, onde 20% dos jovens relatam ansiedade significativa, segundo o Ministério da Saúde, esse comportamento pode ser um alerta para algo mais sério.

Pense na história da Clara, uma estudante de 22 anos de Salvador. Ela começou a roer as unhas durante as provas do vestibular e percebeu que o hábito só aumentava em momentos de pressão. “Eu não conseguia parar, mesmo sabendo que estava machucando meus dedos”, ela conta. Estudos mostram que roer as unhas pode ser uma forma de aliviar a tensão, mas também pode trazer consequências, como infecções ou até problemas dentários. Se você já sentiu algo assim, que tal começar a prestar mais atenção no que te leva a roer as unhas?

O Impacto Emocional de um Hábito Inofensivo

Além dos danos físicos, roer as unhas pode mexer com a autoestima. Um levantamento da Acta Dermato-Venereologica de 2024 revelou que 40% das pessoas que roem as unhas sentem vergonha da aparência das mãos, o que pode levar a um isolamento social. No Brasil, onde a saúde mental ainda é um tabu para muitos, esse impacto emocional pode ser ainda mais pesado, especialmente entre jovens.

A história do Pedro, um jovem de 28 anos de São Paulo, ilustra bem isso. Ele evitava apertar as mãos em reuniões de trabalho por causa das unhas roídas. “Eu me sentia julgado o tempo todo, e isso só aumentava minha ansiedade”, ele desabafa. Roer as unhas pode criar um ciclo vicioso: a ansiedade leva ao hábito, que por sua vez aumenta a insegurança. Se você já passou por algo parecido, que tal buscar formas de quebrar esse ciclo e recuperar sua confiança?

As Consequências Físicas que Você Precisa Conhecer

Roer as unhas não é só uma questão emocional — o corpo também sofre. Um estudo da Revista Brasileira de Odontologia de 2025 apontou que o hábito pode causar desgaste no esmalte dos dentes em 25% das pessoas que o praticam, além de aumentar o risco de infecções bacterianas, como a paroníquia, em 15%. No Brasil, onde o acesso a cuidados odontológicos ainda é desigual, essas consequências podem se agravar.

Pense na Dona Lúcia, uma mãe de 45 anos de Recife, que roía as unhas desde a adolescência. Ela começou a sentir dores na gengiva e, depois de uma consulta, descobriu que o hábito tinha causado uma infecção. “Eu nunca imaginei que algo tão simples pudesse trazer tantos problemas”, ela conta. Manter as unhas curtas e limpas pode ajudar, mas entender o que está por trás do hábito é ainda mais importante. Que tal dar uma chance para cuidar melhor de si mesma?

O Papel do Perfeccionismo e Outros Transtornos

Nem sempre a ansiedade é a única causa. Um estudo da Journal of Behaviour Therapy and Experimental Psychiatry de 2015 revelou que o perfeccionismo também pode estar por trás da onicofagia. Pessoas que buscam a perfeição tendem a roer as unhas para aliviar a frustração ou o tédio, o que pode ser comum entre 20% dos brasileiros que lidam com traços perfeccionistas, segundo dados de 2025 da Revista Brasileira de Psiquiatria.

Além disso, a onicofagia pode estar ligada a transtornos como o obsessivo-compulsivo (TOC). A Associação Americana de Psiquiatria inclui o hábito na lista de comportamentos repetitivos, embora nem todos os especialistas concordem. No caso da Ana, uma designer de 30 anos de Curitiba, o hábito de roer as unhas veio junto com o TOC. “Eu sentia um alívio momentâneo, mas depois vinha a culpa”, ela diz. Identificar esses gatilhos pode ser o primeiro passo para mudar. Você já parou para pensar o que te leva a roer as unhas?

Estratégias Simples para Começar a Mudar

A boa notícia é que é possível transformar esse hábito com passos simples. Um estudo da CNN Brasil de 2023 mostrou que técnicas de substituição, como acariciar suavemente a pele ou usar objetos para ocupar as mãos, ajudaram 54% das pessoas a reduzir o comportamento. No Brasil, onde o estresse afeta 70% da população, segundo o IBGE, essas estratégias podem ser um ponto de partida.

A história da Fernanda, uma professora de 35 anos de Porto Alegre, é um exemplo. Ela começou a usar uma bolinha antiestresse sempre que sentia vontade de roer as unhas. “No começo, parecia bobo, mas com o tempo eu fui percebendo que não precisava mais disso”, ela conta. Outra dica é identificar os gatilhos: se você roer as unhas quando está ansiosa, que tal tentar uma técnica de respiração ou até um hobby para relaxar? Pequenos passos podem trazer grandes mudanças.

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Imagine uma tarde tranquila, com luz suave entrando pela janela, onde uma mulher de 35 anos está sentada, relaxada, aplicando as técnicas do curso Ansiedade: Causas e Tratamentos, com as mãos livres de machucados e um sorriso de quem finalmente entende e controla sua ansiedade, com uma planta verde ao fundo simbolizando renovação. Esse curso te guia para transformar hábitos e encontrar equilíbrio emocional. Que tal clicar aqui e descobrir como ele pode te ajudar a mudar de vez?

Um Novo Começo para Sua Saúde Emocional

Com 30% da população mundial roendo as unhas e 9,3% dos brasileiros enfrentando ansiedade, o impacto desse hábito é claro. Histórias como as de Clara, Pedro e Fernanda mostram que é possível mudar, enquanto estudos como os da Journal of Behaviour Therapy reforçam que o perfeccionismo e o estresse são gatilhos comuns. No Brasil, onde a saúde mental ainda enfrenta barreiras, entender e tratar a ansiedade é essencial para uma vida mais saudável.

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